Nossos primeiros passos...
Como disse anteriormente, começamos as aulas de francês em 2007, demos um tempo e retomamos em 2008. O próximo passo, foi o casamento. Não é necessário ser oficialmente casado, tanto que o BIQ (Bureau d'immigration du Québec – Escritório de Imigração do Québec) aceita até casais do mesmo sexo (no Canadá, pessoas do mesmo sexo podem se casar).
Preferimos nos casar oficialmente para facilitar a comprovação. Com o casamento, apenas a certidão vale como prova, mas se o casal vive em união estável, terá de enviar várias provas (extratos bancários, correspondências, fotografias) de que vivem juntos há mais de um ano. Mas, hoje digo com toda certeza que tenho o maior orgulho de assinar o sobrenome do meu lindo maridinho! E adoro quando alguém pergunta “Qual seu estado civil?” Casada! Casadíssima!
Em Junho, solicitamos nossos passaportes. O Sr. Incrível já tinha, mas estava vencido e eu não tinha ainda. Gastamos uma pequena fortuna e tivemos de esperar quase um mês para ir até a Polícia Federal. Ficaram prontos em 20 dias e lá fomos nós, buscá-los, porém... esqueci o certidão de casamento em casa. O documento só é entregue ao titular, mediante documento de identificação e confirmação da impressão digital, mas senhoras casadas devem apresentar também a certidão de casamento. Questionei a moça da entrega que se tenho que fornecer minhas digitais, eu só posso ser eu mesma (não arranquei o dedo de ninguém!), independente de mostrar a certidão, as digitais só podem pertencer a mim mesma, que é impossível falsificá-las. Ela disse que só entregaria se visse o documento, afinal a norma é essa... E viva a burocracia!
No dia seguinte, depois de um ônibus, uma barca, um metrô e um táxi, voltei com a dita certidão (esqueci de dizer que só pode ser o original, não aceitam cópias). A mesma moça só olhou pra cara da “dita cuja” (coisa demorada assim... tipo... 2 segundos) e me entregou o passaporte... fazer o quê? Ela tinha que olhar o documento (tava no roteiro dela...), afinal sou casada e ela tem que vê-lo! Não interessa se eu sou eu mesma...
Preferimos nos casar oficialmente para facilitar a comprovação. Com o casamento, apenas a certidão vale como prova, mas se o casal vive em união estável, terá de enviar várias provas (extratos bancários, correspondências, fotografias) de que vivem juntos há mais de um ano. Mas, hoje digo com toda certeza que tenho o maior orgulho de assinar o sobrenome do meu lindo maridinho! E adoro quando alguém pergunta “Qual seu estado civil?” Casada! Casadíssima!
Em Junho, solicitamos nossos passaportes. O Sr. Incrível já tinha, mas estava vencido e eu não tinha ainda. Gastamos uma pequena fortuna e tivemos de esperar quase um mês para ir até a Polícia Federal. Ficaram prontos em 20 dias e lá fomos nós, buscá-los, porém... esqueci o certidão de casamento em casa. O documento só é entregue ao titular, mediante documento de identificação e confirmação da impressão digital, mas senhoras casadas devem apresentar também a certidão de casamento. Questionei a moça da entrega que se tenho que fornecer minhas digitais, eu só posso ser eu mesma (não arranquei o dedo de ninguém!), independente de mostrar a certidão, as digitais só podem pertencer a mim mesma, que é impossível falsificá-las. Ela disse que só entregaria se visse o documento, afinal a norma é essa... E viva a burocracia!
No dia seguinte, depois de um ônibus, uma barca, um metrô e um táxi, voltei com a dita certidão (esqueci de dizer que só pode ser o original, não aceitam cópias). A mesma moça só olhou pra cara da “dita cuja” (coisa demorada assim... tipo... 2 segundos) e me entregou o passaporte... fazer o quê? Ela tinha que olhar o documento (tava no roteiro dela...), afinal sou casada e ela tem que vê-lo! Não interessa se eu sou eu mesma...
Depois volto pra falar da montagem do dossiê!
Bises,
Sra. Incrível